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Policias militares do Batalhão de Choque que fazem patrulhamento na Via Ápia, uma das entradas da Rocinha, na Zona Sul.do Rio, informaram no fim da manhã desta quarta-feira (4) que já sabem quem matou o cabo Rodrigo Alves Cavalcanti, nesta madrugada. Pouco depois do crime, os policiais receberam a informação de moradores de que o suspeito estaria escondido numa lage. Quando lá chegaram perceberam que o suspeito tinha acabado de fugir, deixando os documentos.
Os policiais conseguiram o nome e a foto do suspeito que, segundo disseram, é conhecido na Rocinha como traficante de drogas e teria em torno de 40 anos. Por volta das 8h30 desta quarta, cerca de 150 policiais entraram na favela em busca do suspeito. Entre os moradores o clima nesta manhã era normal, com crianças indo para a escola. O comércio e o movimento de mototaxistas também era normal. Dois carros do Batalhão de Choque fazem o patrulhamento de rotina na entrada da Via Ápia.
Por volta do meio-dia, o major Edson Santos, coordenador do policiamento na Rocinha, percorria a comunidade a pé. Segundo ele, desde o início da operação não houve qualquer tipo de conflito, confronto ou hostilidade.
"A ação prossegue com muita tranquilidade", enfatizou. Segundo ele, a maior parte da operação é realizada a pé pelos policiais, dada a grande quantidade de vielas na favela que não permitem a passagem de veículos. Até o início desta tarde, não houve prisões nem apreensões.
"A ação prossegue com muita tranquilidade", enfatizou. Segundo ele, a maior parte da operação é realizada a pé pelos policiais, dada a grande quantidade de vielas na favela que não permitem a passagem de veículos. Até o início desta tarde, não houve prisões nem apreensões.
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